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Comissão de Auditoria e Diretoria da Assemp decidem restringir modalidades e acesso ao Plano de Saúde Unimed

08/06/2017 08/06/2017 09:00 2177 visualizações

O presidente da Associação dos Servidores Municipais de Palmas (Assemp), Jordeon Gama Souza e a Comissão de Auditoria da Assemp, encaminharam na última terça-feira, 7, um ofício conjunto à Cooperativa Unimed, solicitando alteração nos contratos de planos de saúde, mantidos pelos associados, via intermédio da Assemp com a Unimed.

A alteração prevê que a coparticipação seja excluída das modalidades oferecidas aos sócios da Assemp. De acordo com o presidente da Comissão, senhor Antônio Edson Gomes de Souza, “a solicitação se faz necessária, uma vez que a Assemp não tem condições de administrar essa modalidade, por não ter reservas financeiras, oque tem gerado diferenças contábeis nas contas e também transtornos para as duas entidades”, explicou Antônio Edson.

O presidente Antônio Edson adiantou ainda que foi solicitado que todos os planos viabilizados pela Assemp tenham valores fixos, com abrangência municipal, estadual e nacional, ficando a adesão ficar a critério do servidor associado à Assemp.

Portaria
Na mesma data, a Comissão de Auditoria em conjunto com a Assemp, baixaram uma portaria, que suspende por tempo indeterminado, a partir de 1º julho de 2016 a contratação do Plano de Saúde Unimed por servidores contratados; servidores comissionados; servidores à disposição, com ônus para o órgão requisitante e servidores em licença, por interesse particular.

A medida tem por finalidade sanear as pendências financeiras, entre Assemp e Unimed. Também, a Portaria foi encaminhada à Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Humano, para que esta dê ciência aos servidores municipais.

O presidente da Assemp, Jordeon Gama, avaliou que os trabalhos da Comissão de Auditoria estão servindo também para esclarecer que não houve mau uso dos recursos debitados dos servidores municipais em favor da Unimed. “Aos poucos, está ficando claro que as diferenças têm razões de falhas contábeis, como havíamos alegado ainda quando a Comissão foi instaurada”, finalizou Jordeon Gama